quarta-feira, 31 de julho de 2013

1% Multiplayer: A Culpa é Das Estrelas




Hello guys! Hoje iremos fazer algo diferente.  Ao invés de escrevermos uma resenha mundana, iremos dividir nossas opiniões em uma única resenha! Preparem-se para a luta. Já pegaram seus baldes de pipoca cheios de gordura? Vamos lá.

http://3.bp.blogspot.com/-PwwD_CbRE68/UIlPM4WgYdI/AAAAAAAAEWw/-qurDmXQW4U/s320/a-culpa-e-das-estrelas-john-green.jpgNome do Mundo: A Culpa é Das Estrelas.
Único em seu Universo.
Dimensão: 288 páginas.
Criador: John Green.
Data de Nascimento:
BRA & US: 2012.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Intrínseca.
Onde Obter: Saraiva - SubmarinoLivraria Cultura PDF
Relatório Completo: Skoob.
Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

*Avisando que nós duas lemos o livros para fazer esse duelo, mean, além da pancadaria e palavras de baixo calão, pode haver informações sobre a trama, que é nada mais nada menos que spoilers, então leia por sua conta e risco (além disso não responsabilizamos pelos danos causados à pessoas sensíveis.*

Round 1: Visão Geral.

Isabella: Tendo uma visão geral do livro, eu até gostei. Não amei, gostei. A escrita é boa, mas a ideia do enredo nem tanto. Não preciso muito delongar nesta parte: Hazel e Augustus têm câncer em uma fase terminal, ela só vai ao grupo de apoio por que a mãe a obriga, Hazel e Gus se apaixonam no grupo de apoio, começam a namorar, viajam juntos até Amsterdã para conhecer o escritor favorito de Hazel, que passa a ser o favorito de Gus também. O resto é apenas história.

Beatriz: Eu gostei da singularidade do livro, e com isso não quero dizer originalidade ou que a trama é imprevisível. Eu sabia desde o começo que Gus morreria, é impossível ler um livro sick-lit sem pensar que haverá tragédia. E uma coisa da qual não me conformo é se retirarmos todo o Auêê da revolta da Hazel sobre o final inacabado do livro favorito dela, o que sobra? Apenas um romance um tanto Sparks, pois convenhamos, Gus é um muito perfeito demais. E já que a senhora "Não amei, gostei" resumiu o livro inteiro, paro por aqui.

Round 2: O Que Mais te Agradou.

Isabella: O que mais me agradou neste passatempo (sim, foi apenas um passatempo), foi a escrita de John Green. Ela não é cansativa, não usa palavras que não são deste século (não sou contra, desde que você não seja deste século), devo créditos a Green por não me fazer abandonar o livro pela escrita ser chata.

Beatriz: Esse foi um livro que eu escolhi ler nas férias de dezembro no ano passado, tradução, foi para descansar e entender porque tanto baderna à la carnaval literário. Digo que valeu a pena a leitura pelas citações, pois se alguém me perguntasse "Cara Bea, por obséquio, diga quais são seus quotes preferidos de todos os tempos? mesmo que você não tenha vívido por todos eles" Com certeza apareceria algum de ACEDE pela escrita de John ser suave e carregada de filosofias juvenis, pelo menos de jovens que pensam.

Round 3: Finale.  (Não é Hush-Hush) (not funny, sis)

Isabella: Este livro já foi um de meus favoritos, devo admitir, mas eu o li em uma fase totalmente ruim em minha vida, e depois de reler várias vezes a sinopse e organizar ele em minha cabeça eu concluí que: cara como esse livro é clichê! 
Digo, todos sabem que alguém morre no final. Alô-ôu, eles têm uma doença terminal, me surpreenderia se ninguém morresse no final. Não tem nenhum momento em que o romance dos dois não é clichê, é comum, então por que fazer tanto estardalhaço por causa disso? E tem a questão do "okay? Okay". Eu não entendi o por que disso também, não quero atirar pedras, só expor minha opinião. Afinal, são duas palavras tão mundanas.

Beatriz: Podem atirar pedras a vontade na Isa, tem minha permissão! (Ei!) Right, quero esclarecer que "a questão do Okay? Okay" a meu ver of corse, era como se Gus e Hazel concordasse que com coisas subentendidas entre eles, não sendo preciso expressar em palavras. Mas se vocês forem pessoas pessimistas, podem pensar que foi o jeito de Green economizar palavras, freely. Whatever, eu não chorei com o final e não foi porque eu já sabia, mas a reação dos personagens com o ocorrido não me convenceu, qualé, se o amor da sua vida ou seu melhor amigo morre é de se esperar que você não controle sua reação e não permanecer neutro ou o tipo "Tá bom, eu aceito, já sabia mesmo". Em suma, não vou pegar a metralhadora mais que a Isa já fez LOL. 



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