segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Livros Entre Linhas: Por Isso a Gente Acabou


Nome do Mundo: Por Isso a Gente Acabou.
Único em Seu Universo.
Dimensão: 376 páginas
Criador: Daniel Handler (Lemony Snicket.)
Data de Nascimento: 
BRA: 2012 / US: 2011.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Seguinte.

Onde Obter: Submarino - Saraiva - Livraria Cultura - PDF
Relatório Completo: Skoob.

Sinopse: Por isso a gente acabou trata, com a comicidade típica do autor, de uma situação difícil pela qual todos um dia irão passar: o fim de uma relação amorosa e toda a angústia, tristeza e incerteza que essa vivência pode gerar. Min Green e Ed Slarteron estudam na mesma escola e, depois de apenas algumas semanas de convívio intenso e apaixonado, acabam o namoro. Depois de sofrer muito, Min resolve, como marco da ruptura definitiva, entregar ao garoto uma caixa repleta de objetos significativos para o casal junto com uma carta falando sobre cada um desses objetos e do episódio que ele representou, sempre acrescentando, ao final, uma nova razão para o rompimento. Essa carta é o texto de Por isso a gente acabou, que é, assim, carregado de um tom informal e tragicômico - características da personagem - e traduz com um misto de simplicidade e profundidade a história de uma separação. Imerso neste universo adolescente, o leitor conhecerá a divertida personalidade de Min, uma garota apaixonada por filmes cujo sonho é ser diretora de cinema, e as idas e vindas deste romance, desde o dia em que os dois conversaram pela primeira vez até o instante em que tudo acabou. A artista Maira Kalman, autora de diversas capas da revista The New Yorker, ilustrou cada um dos objetos da narrativa, trazendo cor e descontração a esta história dolorida.


You Either Have The Feeling, Or You Don't.

Uma obra de Handler, ou mais conhecido por seu pseudônimo, Lemony Sticket (Desventuras em Série), traz essa obra de romance, comédia, or whatever.
A protagonista é Minerva, Min Green, que infelizmente se apaixona por Ed Slarteron. Quem diria que este relacionamento daria errado? Todos.
O livro ao contrário de todos os outros, começa com Min devolvendo todos os itens com significado sentimental para ela durante seu relacionamento com Ed, tudo o que ela escreve portanto é uma carta que vai junto com os itens de Ed.




O dia está lindo, ensolarado e tudo mais. É daqueles dias em que você acha que tudo vai dar certo. Não era o dia para isso, nem para nós, que saímos de 5 de outubro a 12 de novembro. Mas já é dezembro e o céu esta claro, assim como tudo agora está claro para mim. Estou contando por que a gente acabou, Ed. Estou escrevendo, nesta carta, toda a verdade sobre o que aconteceu. E a verdade é que, porra, eu te amei demais.
Dá pra notar que o autor não poupa palavrões, mas tudo bem, por que se eu fosse a autora deste livro não acharia outra forma de me expressar se não com palavrões, e acho que todas as garotas também se sentiriam assim com o seu ex.
Min adora filmes antigos, foi o que eu mais gostei na personagem, ela tem um filme para cada resposta que ela tem que dar.
Ed é cocapitão do time de basquete da escola, o típico cara popular da escola com uma fila enorme de ex-namoradas apostando quanto tempo irá durar o relacionamento dos dois. 
Aquilo era tudo, aquelas noites no telefone, tudo que a gente dizia até tarde, ficava muito tarde e aí mais tarde e aí bem tarde e enfim para a cama com a orelha quente e cansada e vermelha de segurar o telefone tão perto, pertinho, para não perder uma palavra do que quer que fosse, porque quem ia se importar com o meu cansaço no labutar enfadonho diurno sem o outro. Eu acabaria com qualquer dia, todos os dias, por essas longas noites com você, e foi o que eu fiz.
O final me deixou com raiva. Muita raiva. Quase joguei o livro na parede, mas não estou dizendo que o enredo é ruim, e sim a atitude de um certo personagem, o motivo de Por que eles acabaram me deixou com raiva.
Não temos muitas informações sobre os personagens secundários, a maior parte do livro é só Ed e Min, ocasionalmente com o Al, amigo de Min e Lauren, e irmã de Ed.
Me sinto obrigada a elogiar o enredo. Seguir uma atriz aposentada de Hollywood, roubar açúcares de restaurantes... Isso sim é inédito.
"Te vejo segunda!', você gritou, como se tivesse acabado de descobrir os dias da semana. A gente achou que tinha tempo. Eu acenei mas não podia responder, porque finalmente tinha me permitido sorrir tanto quanto eu queria a tarde inteira, a noite inteira, cada segundo de cada minuto com você. Que merda, acho que eu já te amava.”
Mas a melhor parte são as ilustrações. A cada capitulo temos um item de Ed que Min colocou na caixa. Ingressos de filmes, encubadores de ovos (ainda não consigo imaginar isso), a embalagem de um preservativo...


sábado, 21 de setembro de 2013

Livros Entre Linhas: A Elite


Nome do Mundo: A Elite.
Universo: A Seleção.
Do Mesmo Planeta: 
1.5°: O Prícipe.
3°: A Escolha.
Dimensão: 360 páginas.
Data de Nascimento:
BRA & US: 2013.
Criadora: Kiera Cass.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Seguinte.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura - Submarino - PDF
Relatório Completo: Skoob.
Sinopse: A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos. America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer — e ela está prestes a perder sua chance de escolher. E justo quando America tem certeza de que fez sua escolha, uma perda devastadora faz com que suas dúvidas retornem. E enquanto ela está se esforçando para decidir seu futuro, rebeldes violentos, determinados a derrubar a monarquia, estão se fortalecendo — e seus planos podem destruir as chances de qualquer final feliz.

Agora America é da Elite. Junto com outras cinco garotas, e infelizmente Celeste também , Maxon cumpriu a promessa de deixá-la no palácio o maior tempo possível para poupa-la de rever Aspen. Mas agora que o mesmo é o seu guarda pessoal, e sentimentos que ela sentia por Aspen retornam, ou melhor, eles nunca haviam ido.

E por falar em Aspen, ele quem se torna o antagonista em minha opinião. Não é nada legal tentar voltar com América quando ele está ciente que a mesma tem sentimentos por Maxon.
Tá já sei, amor e bla bla bla. O vai e volta de America e Maxon me irrita, e quase tive vontade de jogar o livro na parede, e se eu pudesse, bater em America (ai eu seria expulsa do palácio, é proibido agredir as competidoras haha).

Maxon não é mais o anjinho da história, já que ele expande as relações dele com as outras competidoras, apesar de dizer gostar de America, ele se envolve com outras duas garotas. Hm, palpites?

Para quem tinha Marlee como a favorita, pode dizer au revoir para ela! 
Ela é cortada da Seleção após um incidente envolvendo outra pessoa, mas não fiquem tristes por que ela tem um final feliz, mais feliz do que de America, devo dizer.

Os rebeldes que amam invadir o palácio não dão uma trégua, ao decorrer do livro os ataques são mais violentos, matando mais pessoas e destruindo mais coisas Os prejuízos são maiores, e talvez a mensagem "estamos chegando" escrito nas paredes do palácio com sangue seja uma pista do desfecho da trilogia. Pense bem!

America comete um grande erro em rede nacional. Consequentemente isso afeta sua estadia no palácio.




sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Asas da Loucura: Metallica no Rock in Rio


O Metallica subiu ao palco mundo do Rock in Rio ontem. A banda foi a atração principal de ontem, tanto é que o público não ligou muito para Alice in Chains, Sepultura e criticaram a banda Ghost, que na minha opinião, eles até que foram bons, o som deles não é o dos piores, mas a impaciência pelo Metallica deixou o público nervoso.
Como esse é um blog literário, não vou prolongar muito esta resenha (Bea me autorizou a escrever este post depois de eu surtar). Vocês devem estar pensando que eu passei a noite em claro esperando o lindo do James Hetfield subir no palco? Nããããão!
(Como assim "não" dona Isabella?) Isso mesmo, eu tive uma prova de física hoje e não podia passar a noite em claro, e nunca vou me perdoar por isso. MAS como toda a fã, finalmente achei o show completo e serei boazinha disponibilizando para vocês.

APRESENTAÇÃO COMPLETA:


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Depósito da Pipoca: O Garoto de Liverpool



Titulo: O Garoto de Liverpool. 
Elenco: Aaron Taylor Johnson, Kristin Scott Thomas, Anne Marie-Duff.
Direção: Sam Taylor Johnson. 
Gênero: Biografia, Drama, Musical. 
Nacionalidade: Canadá, Reino Unido. 
Ano: 2010. 
Sinopse: John Lennon (Aaron Johnson) é um jovem que não aceita bem as regras impostas na escola e dentro de casa. Abandonado pela mãe quando tinha cinco anos, ele vive com seus tios George (David Threfall) e Mimi (Kristin Scott Thomas). Quando George morre, Lennon é obrigado a viver com Mimi, extremamente austera e sisuda. No funeral do tio ele vê sua mãe (Anne-Marie Duff), que se mantém afastada. Seu primo consegue o endereço dela, o que faz com que Lennon resolva visitá-la. O reencontro com o filho é a realização de um sonho para Julia, que passa cada vez mais seu tempo com ele. Animada e um tanto quanto inconsequente, ela apresenta ao filho o rock'n'roll. Logo, desperta nele a vontade de montar uma banda de rock.




A vida de Lennon antes de começar a tocar na (melhor) banda (que já existiu) é contada inteligentemente neste filme. Aaron interpreta brilhantemente o garoto teimoso que John era na adolescência, como ele desobedecia sua tia Mimi (a que foi designada a cuidar dele depois que sua mãe partiu na infância) regularmente. Ele e a tia não se davam bem, e John suportava bem pelo seu tio Geoge, mas quando ele morre, John se vê ainda mais rebelde.

O Garoto de Liverpool : foto
No velório de seu tio, eis que sua mãe, Julia aparece, e de um dia para o outro ela volta em sua vida, colocando John na linha, ensinando tudo sobre Rock  (obrigado, Julia)  , mas se afastando ainda mais de Mimi. Existe uma razão para que Julia tenha sumido por todos esses anos: o pai de John o tentou levar para a Austrália, e Julia não o conseguiu convencer de deixar o seu filho com a mãe, até que Mimi o cria como se fosse seu filho. Julia virou as costas para ele, digo, por que ela mesma não pegou John para ser criado em sua casa?


Julia vive com outro homem e tem outros filhos quando ela retorna a vida do filho anos depois, e a volta de John traz prolemas psicológicos e financeiros a sua mãe.

Enquanto tudo isso acontece, John se foca cada vez mais na formação da sua banda, visto que as garotas são loucas pelo Elvis Presley, (dá pra ver nas fotos o estilo do cabelo e das roupas são semelhantes certo?).

O Garoto de Liverpool : Foto Anne-Marie Duff, Sam Taylor-Johnson

O recrutamento da banda é feito, e o primeiro show deles é um sucesso, a formação da banda é composta por garotos de seu colégio (vale ressaltar que as notas de John caem agressivamente e Mimi fica furiosa), inclusive Paul McCartney e George Harrison! (OMG, OMG, OMG!)
No entanto, sua amizade com Paul não começou as mil maravilhas, por Paul ser um garoto certinho, ele foi rejeitado de inicio por John quando fez o "teste" para entrar na banda, mas logo cedeu. 


Quando Julia morre em um acidente de carro (ao mesmo tempo em que ela finalmente acertou as coisas com Mimi, um relacionamento perfeito entre irmãs e até mesmo John) deixa o mesmo em pedaços, por assim dizer, como John suportaria perder sua mãe pela segunda vez e desta vez para sempre? Paul, é claro, o ajuda nesse momento.



Nota: Hello Little Girl é tocada, e devo dizer que a semelhança da voz de Aaron com a de John é espantosamente semelhante! :O

O Garoto de Liverpool : Foto Aaron Taylor-Johnson, Sam Taylor-Johnson, Thomas Brodie-Sangster

Considerações finais: O filme ganha pontos por ser autobiográfico de John Lennon, mais alguns pontos pela incrível produção por realmente parecer que o enredo se passa nos anos 50/60's, e mais alguns pontos por mostrar Paul, John e George antes da fama. Preciso dizer mais?


Trailer:







segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Asas da Loucura: Arrow


Outro dia sem inspiração para resenhas de livros e filmes, sabem o que significa isso, certo?

Mas hoje vou fazer algo meio diferente, não falarei sobre músicas indie, prometo (mas só desta vez, não se acostumem). Outubro é o mês em que várias séries voltam do tão odiado hiatus, ou seja, depois daquele episódio dramático de uma série, ela dá uma pausa torturante de alguns meses... Argh!
Uma das séries que volta em Outubro é Arrow. Yay! (também temos American Horror Story, mas este é um outro post).



Estreiou: 10 de Outubro de 2012.
Elenco: Stephen Amell, Willa Holland, Susanna Thompson, Katie Cassidy, David Ramsey.
Sobre: Após um naufrágio, o playboy bilionário Oliver Queen (Stephen Amell) é dado como morto por cinco anos, até que é descoberto vivo numa ilha remota no Pacífico. Retornando a Starling City, Oliver é recepcionado por sua devotada mãe, Moira (Susanna Thompson), sua irmã Thea (Willa Holland) e seu melhor amigo, Tommy Merlyn (Colin Donnell). Todos notam que Oliver retornou mudado. Escondendo de todos a transformação que sofreu, Oliver desesperadamente busca remediar os atos que cometeu quando era apenas um jovem irresponsável, se reaproximando de sua ex-namorada, Laurel Lance (Katie Cassidy). Ao mesmo tempo, ele cria a identidade do vigilante Arqueiro, na esperança de combater os males da sociedade, salvando sua cidade e compensando os erros de sua família. De dia, Oliver finge ser o mesmo bilionário de sempre, sempre tendo ao seu lado seu segurança e chofer John Diggle (David Ramsey). O pai de Laurel, o Detetive Quentin Lance, está determinado a prender o Arqueiro. E o herói nem imagina que sua própria mãe sabe muito mais sobre o naufrágio que mudou sua vida.


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Arrow é uma série viciante. Eu poderia parar a resenha por aqui, pois acabo de descrever uma temporada inteira em cinco palavras. Mas chega de preguiça. Falando sério, quando eu decidi ver o Pilot da série eu queria ver mais e mais, e como cada viciado em séries, somos sentenciados a uma semana de espera pelo próximo episódio. Cruel não? 
Para quem gosta de exclusividade, irá gostar da série. Digo, um homem que fica preso em uma ilha durante anos e volta a civilização com uma identidade secreta de "vigilante" para vingar a morte de seu pai. Já viu isso em algum outro lugar? (além dos gibis, of course).

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Como eu queria aprender a usar um arco e flecha! 
A cada nome vingado, revelações sobre o naufrágio que matou seu pai e levou Oliver até aquela ilha, são mostrados (ao fim de cada episódio para mais agonia ) ,  poderá o naufrágio ter sido causado por alguém? 
Nota: Já terminei de assistir a primeira temporada, mas para não matar o suspense final de quem ainda não viu, eu sou neutra como a Suíça.
Temos personagens secundários que são de extrema importância no final da temporada. Darei apenas um nome: Tommy Merlyn.

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Sim! O melhor amigo de Oliver. Mas também devemos ficar de olhos abertos para os personagens que parecem não ter importância nos primeiros episódios.
Quanto aos romances: Oliver namorava Laurel Lance antes do naufrágio, mas teve um caso com sua irmã, Sarah Lance que acabou morrendo no acidente do navio.
A irmã de Oliver, Thea, começa um namoro nada convencional com um garoto de baixa renda, mas isso não é muito destacado.
Atenção para cada vítima que o Vigilante mata, os nomes contidos na lista deixado por seu pai não deve ser levado ao pé da letra. 
Interessado? Meu conselho é começar a série antes da 2° temporada voltar no próximo mês.



sábado, 14 de setembro de 2013

Livros Entre Linhas: Infinito



Titulo: Infinito.
Série: Os Imortais.
1°: Para Sempre.
2°: Lua Azul.
Páginas: 240.
Lançamento:
BRA and US: 2011
Autora: Allyson Nöel.
Editora: Intrínseca.
Relatório Completo: Skoob.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura Submarino 
Sinopse: Após derrotarem seus inimigos mais temidos, Ever e Damen começam uma nova jornada para que ele se livre do veneno em seu corpo. Se encontrarem o antídoto, finalmente serão capazes de viver a paixão pela qual anseiam há séculos. A busca, porém, leva-os a um terreno desconhecido e pavoroso — as profundezas de Summerland. Lá, eles descobrirão a origem obscura e inimaginável de seu relacionamento e serão obrigados a encarar uma dolorosa verdade: o destino tem motivos para mantê-los separados. Agora, o futuro irá depender de uma única decisão, que poderá pôr em risco tudo o que eles têm. Inclusive a eternidade.

SIM, SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES! 

Finalmente chegamos ao último livro da saga Os imortais. Ever enfim matou Haven, e agora ela e Damen estão com o caminho livre para achar o antídoto que tanto procuravam, mas para isso terão que conhecer mais do seu passado, mais sobre o carma e sobre Shadowland.
Você se casou comigo no dia em que o empurrei no lago, e eu me casei com você no dia em que mandou flores em resposta. Tulipas vermelhas. Quem diria?”
Acontece que o antídoto se mostra ser algo não tão importante, e que há sim outra saída para o problema que eles vêm carregando desde Lua Azul (graças ao magnifico Roman)  e começam a olhar algo além da juventude e beleza. E sim! Ever para de contradizer tudo que Damen diz e começam a agir como adultos, tomando decisões importantes juntos. A outra solução que encontram é desistir da imortlidade, e para isso Ever precisa encarar uma longa jornada. Lembram-se daquele lago obscuro que ela tanto visitava em Summerland? A jornada começa ali.
“Se eu não fizer mas nada nesta vida, quero pelo menos experimentar o amor em sua forma absoluta, mais profunda e mais verdadeira. Senão, não vejo motivos para continuar existindo.”
Bom, vocês sabem que eu odeio prolongar resenhas, então direto ao fim: Eu realmente não esperava aquilo. Depois da jornada de Ever, Damen consegue o antídoto e eles têm uma escolha a fazer: desistir da imortalidade comendo o fruto que Ever conseguiu em sua jornada, desistindo da juventude eterna ou tomar o antídoto e preservar a imortalidade.
Diferente dos outros cinco livros da saga, a autora não prolonga certas partes monótomas da rotina de Ever, ela coloca tudo na dose certa, adicionando reflexões que se encaixam perfeitamente ao enredo. 
Quanto ao trabalho da editora no livro eu achei perfeito eles preservarem as capas americanas, nenhum erro de ortografia foi encontrado, está tudo impecável!



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

7% Multiplayer: Em Chamas


Nome do Mundo: Em Chamas.
Universo: Jogos Vorazes.
Do Mesmo Planeta:
1°: Jogos Vorazes.
3°: A Esperança.
Criadora: Suzanne Collins.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Rocco.
Dimensão: 397 páginas.
Onde Obter: Saraiva - Submarino - Livraria Cultura - PDF
Relatório Completo: Skoob.
Sinopse: Depois da improvável e inusitada vitória de Katniss Everdeen e Peeta Mellark nos últimos Jogos Vorazes, algo parece ter mudado para sempre em Panem. Aqui e ali, distúrbios e agitações dão sinais de que uma revolta é iminente. Katniss e Peeta, representantes do paupérrimo Distrito 12, não apenas venceram os Jogos, mas ridicularizaram o governo e conseguiram fazer todos - incluindo o próprio Peeta - acreditarem que são um casal apaixonado. A confusão na cabeça de Katniss não é menor do que a das ruas. Em meio ao turbilhão, ela pensa cada vez mais em seu melhor amigo, o jovem caçador Gale, mas é obrigada a fingir que o romance com Peeta é real. Já o governo parece especialmente preocupado com a influência que os dois adolescentes vitoriosos - transformados em verdadeiros ídolos nacionais - podem ter na população. Por isso, existem planos especiais para mantê-los sob controle, mesmo que isso signifique forçá-los a lutar novamente.


Mais uma edição de Multiplayer e vocês já devem estar cansados de verem criticas boas em um Multiplayer, certo? Bom, hoje as coisas mudarão um pouco. O segundo livro da saga Jogos Vorazes deixou muito a desejar, pelo menos no meu ponto de vista. O que Bea acha? Vamos conferir:

ROUND 1 - Visão geral
Isa:  Com grandes chances de se tornar um dos meus favoritos... Ele cai. Sério mesmo, tudo de inédito que o livro continha... se vai. A autenticidade se perde no momento em que um maldito triângulo amoroso se forma. Argh!

Bea: Bem mais envolvente que o primeiro livro, eu achei o 2° livro da trilogia bem mais maduro e focado em explicar "A grande crítica" sobre a sociedade atual, praticamente obrigatório para as distopias. Conhecemos melhor os personagens por não ser só Katniss com seus pensamentos na Arena. Muitos pessoas disseram que acharam o começo extremamente monótono. Well, eu não consegui entender o por quê, pois eu adorei começar mais dos outros distritos e do que adiantaria a Collins ter criado uma nova America Latina que só e citada nas rápidas explicações da Katniss? Mas voltando a falar da história, os desafios também são bem mais "mode elite", já que o retorno na arena reunirá apenas os ganhadores dos diversos jogos anteriores, ou seja, só assassinos profissionais. 

ROUND 2 - O que mais amou ou se decepcionou?
Isa:  O triângulo amoroso, of course. Me decepcionou, mas isso é quase inevitável em livros. Também temos novos personagens introduzidos, isso salvou um pouco a minha visão negativa que eu tinha do livro. Um pouco.

Bea: Sinceramente, não lembro ter me decepcionado com esse livro e o fato de eu tê-lo lido em pouco mais de 1 dia sem conseguir largar até terminar só comprova o quão viciante, divertida e carregada de acontecimentos o livro foi para mim. Mesmo com o bendito triângulo amoroso, (tudo bem que eu não achava tão óbvio assim no começo, cof cof), o simples fato de Collins ter feito a Katniss com uma narrativa intrigante e focado em ir direto ao ponto ganhou todos os pontos positivos comigo. Claro, houve SIM personagens que me irritaram, mas não foi ao estilo insuportável, e sim "Hm, tá bom, Katniss pode matar."

ROUND 3 - O que espera para o filme?
Isa: Não irei ver o filme, por que eu já me decepcionei com Jogos Vorazes, mas espero que como 95% das adaptações, não estraguem ainda mais o  meu conceito do livo.

Bea: Que não vire um grande côcô, desculpem o baixo calão! Já me decepcionei bastante com adaptações literárias esse ano, vulgo O Mar de Monstros, e pelo visto não vou ficar muito feliz. A Papel Pop revelou certas coisas que cortarão e acrescentaram no filme e OHHH, o jeito é xingar mesmo. Mas claro, não deixa de ser divertido ir no cinema... Okay, vou parar de tentar ser positiva. Nem que seja só para curtir os efeitos! parei.



Trailer:  




Livros Entre Linhas: A Seleção


Nome do Mundo: A Seleção.
Universo: A Seleção.
Do Mesmo Planeta:
1.5°: O Prícipe.
2°: A Elite.
3°: A Escolha.
Dimensão: 361 páginas
Data de Nascimento:
BRA & US: 2012.
Criadora: Kiera Cass.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Seguinte.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura - Submarino - PDF
Relatório Completo: Skoob.
Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

E eu pensando que esse seria apenas um livro chato onde tem uma competição de garotas mimadas para ficar com o príncipe. My mistake!

Com um clima meio que de Jogos Vorazes por conta da classificação da sociedade, casta Um, casta Dois... Nossa querida America é da casta Cinco, e seu amado Aspen ( atenção garotas, pois este garoto é o tipo que as fará suspirar em algumas partes do livro) da casta Seis. Mas as diferenças entre A seleção e Jogos Vorazes acabam por aí, apesar de ter essa rigorosa divisão na sociedade, não há uma repressão do povo contra os líderes, que no caso seria a família real.


Sei o que sinto por você. Talvez seja impulsivo da minha parte ter tanta certeza, mas estou certo de que seria feliz com você.”

O foco principal é uma chance em que America tem a chance de concorrer ao posto de princesa de Iléa, ou seja, esposa do príncipe Maxon e tirar sua família da pobreza (Jogos Vorazes? Nem um pouco, afinal ela não entra em uma arena de batalha que a levará a morte), e a pedido de Aspen ela se inscreve sem muitas esperanças. Mas logo depois que Meri e Aspen terminam, ela é chamada para a seleção, e terá que concorrer com outras trinta e quatro garotas.
É claro que ainda amando Aspen, ela se vê enjoada a se submeter completamente ao príncipe Maxon. Outra surpresa é que todo o enjoo que America sentia pelo príncipe vai perdendo a sua intensidade ao decorrer de sua estadia no palácio.

Tomei coragem para enfrentar o que estava por vir. Eu me fiz de forte. Enfrentaria o que surgisse. Quanto ao que tinha ficado para trás, decidi que era melhor assim: deixar para trás.”

America tenta esquecer Aspen sendo amiga de Maxon, sem segundas intenções, até certo ponto. Quando tudo parede entrar nos eixos, America recebe uma visita inesperada que a faz trazer velhos hábitos de volta.
De um modo geral eu simplesmente amei o livro. A narrativa é na 1° pessoa, mas nada de enjoativo, e o efeito "eu eu eu eu eu" não existe. Os personagens são descritos sem exageros, apesar de ser um concurso de certa forma de beleza, a autora não fica ressaltando as características físicas das concorrentes a cada página. Para resumir, não vejo a hora de ler o segundo.






terça-feira, 10 de setembro de 2013

Livros Entre Linhas: Anjo Mecânico




Nome do Mundo: Anjo Mecânico.
Universo: As Peças Infernais.
Outros do Mesmo Planeta: 
2°: Príncipe Mecânico.
3°: Princesa Mecânica.   
Dimensão: 392 páginas.
Criadora: Cassandra Clare.
Data de Nascimento: 
BRA: 2012./US: 2010.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Galera Record.
Relatório Completo: Skoob.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura - PDF
Sinopse: Anjo mecânico apresenta o mundo que deu origem à série Os Instrumentos Mortais, sucesso de Cassandra Claire. Nesse primeiro volume, que se passa na Londres vitoriana, a protagonista Tessa Gray conhece o mundo dos Caçadores de Sombras quando precisa se mudar de Nova York para a Inglaterra depois da morte da tia. Quando chega para encontrar o irmão Nathaniel, seu único parente vivo, ela descobrirá que é dona de um poder que capaz de despertar uma guerra mortal entre os Nephilim e as máquinas do Magistrado, o novo comandante das forças do submundo. 


“Bondade,
A verdadeira bondade,
tem sua própria espécie de crueldade atrelada.”

EM PRIMEIRO LUGAR, tenho plena consciência dos xingamentos que vou receber com essa resenha, mas minha opinião verdadeira prevalece acima de todos eles, xoxo. Right, acho que começar com "Foi uma total decepção" já esquenta um pouco as coisas. Agora vou explicar o porquê.


Quem já não ouviu chuvas de comentários elogiando Cassandra Clare? A nova saga de fantasia Os Instrumentos Mortais faz tanto sucesso na atualidade que muitos já comparam com HP, não chega nem aos pés, but cada um cada um. Não foi atoa que comecei a ler Anjo Mecânico com a expectativa de entrar direto para minha lista de favoritos e no mínimo, 5 estrelas fácil no Skoob. Mas isso foi só uma pálida ilusão da realidade: 2 estrelas, 4 dias desperdiçados e inúmeros de "cansei, vou abandonar" que consegui reprimi, mas não antes de proporcionar muito tédio.


Mas calma lá, não foi só o repertório que INICIALMENTE me deu vontade de ler. Além de ver só resenhas mais que positivas nos blogs e vlogs literários, a história até que é bem chamativa. Just read:


Dentro do que deveria ser a Londres Vitoriana, Tessa Gray é convidada por umas tais de Irmãs Sombrias, ui, que dark, a entrar em sua carruagem. E quem precisa se lembrar do conselho que as mães vivem falando de não falar com estranhos com aparência de morta que lhe dão carona para um lugar desconhecido numa carruagem com estilo robô? Tessa que não. No lugar de encontrar seu irmão mais velho, Tessa é aprisionada durante semanas para treinar seu poder, que UAU novidade, nem sabia existir. Além disso, Tessa também vive em condições precárias, onde sua opinião é o mesmo que silêncio. Shame on you, Tessa. E se você acha que repeti muitas vezes a palavra Tessa, you have no ideia do que a autora faz no livro, como se quisesse que nunca esquecêssemos o nome da querida protagonista.



“Se ninguém no mundo inteiro se preocupa com você, você realmente existe?”

Enfim, claro que depois de passar um tempinho na casa da tortura, Tessa é resgatada pelo Caçador de Sombras, William, pois ela é a mocinha em perigo, oras, sempre precisará ser resgatada e nenhum YA altera a ordem natural das coisas. Sim, ignore o fato de que pais, bom senso e leis da física existem, mas a mocinha tem que ser resgatada e NUNCA ao contrário. Okay, Tessa e levado por Will para o Instituto dos Caçadores de Sombras onde conhece amiguinhos nephilins caçadores de demônios, pois mesmo sendo tecnicamente filhos dos anjos que caíram para debaixo da terra, não há muito amor nessa relação pais e filhos. Eu compararia com os deuses e titãs, mas não quero rebaixá-los. E sim, é aquela clássica história vulgo Fallen, Hush Hush, Blue Bloods...



“Às vezes, nossas vidas mudam tão depressa que a mudança é mais rápida que as nossas mentes e corações.”

Mas no momento, não é a prole de satanás a maior preocupação dos Caçadores, estranho falar isso no masculino e sem se referir com as de Ártmeis, whatever. A dúvida em relação a que lado está os vampiros e as artes que um tal de Magistrado anda aprontando tem causado muita perturbação no Instituto. Aliás, ninguém sabe ao certo quem é o Magistrado e creio que a maior surpresa do livro foi quando descobrimos a verdade.

Sinceramente, sempre que paro para pensar na história no livro não me lembro de muita coisa, pois REALMENTE não há nada que choque eu me fez ler compulsivamente até terminar, na verdade eu tive de forçar a leitura, o que considero um dos piores pontos fracos em livros.



“Ele a amava o bastante para saber que ela ficaria melhor sem ele.”

Tessa passa por suas aprovações, seja ser aceita entre os membros da panelinha anti-capeta ou saber usar com sabedoria para seu poder, pois ela pode ser a salvação ou ruína. Trasborda originalidade, não é? NÃO.

Bem, eu achei Tessa uma daquelas protagonistas neutras, nem sal nem açúcar e nem água, pois ela poderia muito bem ser dispensada e a história não alteraria, sem levar em consideração o papel que ela representa, e sim o quando sua "personalidade" influência na trama. Mas para tentar salvar um pouco as coisas, Tessa não era aquela protagonista insuportável de YAs, simplesmente não provocou nenhum tipo de emoção em mim e levando e sendo positiva, NÃO É IRRITOU, NÃO ME CATIVOU, and just it.


“Apenas pessoas com a cabeça muito fraca se recusam a ser influenciadas pela literatura e pela poesia.”


Já com os outros personagens a história não foi tão diferente assim. Gosto quando mesmo depois de ter lido há muito tempo, lembro de algum aspecto que até hoje me marca. Isso não aconteceu. Todos têm aquele clima de "preenchendo o espaço", com se fossem a primeira opção de ideia que a autora pensou para pôr no cast. Will foi o mais engraçado, sim hipérbole ativar, mas também era tão metido que não consegui criar simpatia. E CLARO, o que seria do mundo YA sem um triângulo amoroso? Digam-me?! E Jem foi à terceira ponta da história. Se Will era o bad-boy cercado de mistérios que na verdade só tem clima de mistério, pois as revelações são sempre "Hm, é mesmo? Legal", Jem foi o cara "Vamos abraçar o mundo?", acolhedor, companheiro e blás, mas claro, um terrível ponto fraco que me emocionou tanto gente...

Nem vale a pena falar do restante dos personagens. Incógnitas, somente.
MAS HÁ ALGO QUE ACHEI LEGAL. TAM-TAM: as tatuagens que concedem poderes aos Caçadores de Sombras. Na verdade, só a ideia me interessou, pois eu achei tão mal desenvolvida que chegou a ficar confuso, yup.


“Sempre se deve ter cuidado com livros - disse Tessa - e, com o que esta dentro deles , pois as palavras tem o poder de nos transformar.”

Mas a maior decepção de todas foi à escrita da queridinha do momento, Cassandra Clare. Não gastava o livro ser sobre autômatos, o jeito de ela descrever e desenvolver a história também tinha de ser mecânica. Diálogos muito travados, sem química nos personagens; a tal Londres Vitoriana só sendo citada na substituição de carros por carruagens, chapéus na cabeça dos homens, vestidos all day long nas mulheres e apertos de bochechas para ficarem coradas. Nossa, isso sim me fez me sentir no século XIX! 

Não curtas muito narrações em 3° pessoa, pois dão a impressão que existe uma barreira entre eu e o envolvimento na história, mas Cassandra conseguiu colocar um belo de um campo de força entre tudo que eu gosto num livro de literatura fantástica.


“Mas às vezes sentia tanta saudade que parecia ter engolido cacos de vidro.”





Rapidíssima: a diagramação é a padrão da editora, e eu não curto muito a da Galera Record, pois dá a impressão de que foi carimbada na página e as falhas na tinta não negam isso. Um trecho no começo de cada capítulo foi uma ideia interessante sim, mas gráfico não salva falta de jogo.






“Seria o rosto nada além de uma máscara de carne, irrelevante no sentido de quem era verdadeiramente?”

Well, honeys, depois de criticar tudo isso ainda estou carinhosa, se ainda tiver interessado leia por sua conta e risco, pois eu não recomendo nem um pouco e ainda reviro o olho sempre que vejo alguém que amou o livro, a impressão de que a pessoa leu o livro cega pelo deslumbramento que o borbulho literário tem feito sobre a autora não me deixa. So, boa sorte para quem vai encarar e aproveita a felicidade quem procurará livros mais felizes.

E para representar a nota, 2 (de 5) frasquinhos de veneno que Jem tem de tomar, e na verdade, eu queria fazer todos do livro tomarem.









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