Olá amantes de filmes! Hoje teremos uma brilhante obra de Woody Allen. Certo, não são muitas dicas, já que todas suas produções são geniais, e se eu citar A cidade Luz? Ótimo, está esquentando! Se você pensou em Las Vegas, está errado.
Titulo: Meia Noite em Paris.
Elenco:Owen Wilson, Rachel McAdams, Michel Sheen, Kathy Bates, Carla Bruni, Tom Hiddleson, Marion Cotillard, Alison Pill.
Direção: Woody Allen.
Gênero: Comédia, Romance.
Nacionalidade: EUA
Ano: 2011.
Sinopse: Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e
sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em
Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também
lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a
Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John
(Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um
grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua
desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a
se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de
se tornar um escritor reconhecido.
Paris in the morning is beautiful. Paris in the afternoon is charming. Paris in the evening is enchanting. But Paris after midnight is magic.
O filme já ganha pontos no meu score por dedicar os primeiros minutos mostrando a bella Paris. Gil decide largar tudo para ser escritor e por isso está na Cidade Luz para terminar seu livro ao lado de sua irritante noiva Inês e seus pais.
Após um jantar, sob efeito de algumas.... tá, várias doses de vinho, Gil acaba que voltando aos anos 20 ( a magia começa aqui!), ele acaba conhecendo Zelda e F. Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway (<3) e Cole Porter. A sua primeira reação é: "estou bêbado" ou "estou sonhando", mas após ele deixar as loucuras de lado e se divertir um pouco, ele acaba descobrindo que aquela realidade é bem melhor do que a do século XXI.
A magia acaba quando ele sai da festa e é obrigado a voltar a sua noiva. Mais tarde para sua infelicidade ele encontra com dois amigos de Inês, devo ressaltar que Gil odeia Paul, amigo de sua noiva, por ele ser "pedante", digo, ele discorda até da guia do museu!
Em sua segunda viagem, Gil leva Inês, mas ela é impaciente e não espera a badalada. Pois bem, não sentiremos sua falta, Inês!
A meia-noite, Gil volta a se encontrar com Hemingway, agora com seu manuscrito, conhece Gertrude Stein, Pablo Picasso e sua amante Adriana, a qual veio a Paris para estudar moda de teatro com Coco Channel.
Todas as noites então, Gil se livra de sua noiva (enquanto ela se diverte com o marido de sua amiga) e passa a se divertir nos anos 20, e acaba por descobrir que os anos 20 com seus escritores/artistas favoritos e Adriana é melhor do que o século XXI.
Não tenho críticas ruins sobre esse filme. Digo, uma brilhante produção de Woody Allen, não deixou a desejar em nenhum momento. A era de ouro muito bem retratada na imaginação de Gil e como ele se livrou de um casamento desastroso, além de achar a inspiração que não conseguia ao lado de Inês, mas ao lado de Adriana e de seus escritores favoritos. Esse é o sonho de qualquer escritor, creio eu. Certo, o filme não tem exatamente um final feliz para todos, mas só eu achei que Inês mereceu o que ela ganhou no final? Eles são perfeitos um para o outro, ambos são arrogantes e gostam de saber tudo, então... Bem feito, Inês.
Como sempre faço, eis o trailer para saciar a fome:
