sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Livros Entre Linhas: Para Sempre


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Titulo: Para Sempre.
Série: Os Imortais.
6°: Infinito.
Páginas: 261.
Autora: Allyson Nöel.
Editora: Intrínseca.

Lançamento:

BRA and US: 2009

Relatório Completo: Skoob.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura - Submarino 
Sinopse: Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do I-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... e apaixonada.

Bom vamos lá. Com baixa pontuação no Skoob (3.9), eu li a saga inteira duas vezes. Sem brincadeira! Justo eu que odeio histórias a lá Crepúsculo.
Não tem nada de tão inédito neste primeiro livro, e certamente nada de inédito no resto da saga. Ceeerto, para alguém que leu a saga duas vezes... Not bad.
Ever Bloom é outro jeito de dizer Bella Swan. Ela é insegura de tudo, e quando digo tudo, quero dizer tudo mesmo. Ela já foi líder de torcida em Oregon, uma típica patricinha mimada que tinha tudo para resumir tudo. Após a família morrer em um acidente de carro, ela começa a se culpar pela morte dos pais e da irmã, afinal por causa do suéter de líder de torcida que ela havia deixado em casa causou o acidente na visão de Ever (ah tá!).
Depois disso ela vive com a tia, Sabine. Nova escola, novos amigos e... Novos dons. Ever começa a ver a aura das pessoas depois do acidente, por isso ela se esconde debaixo de um capuz, Ipod e óculos escuros, por que um simples contato humano e ela já consegue ler a mente da pessoa. Além de conseguir falar com sua irmãzinha morta.
Até chegar o nosso Edward Cullen, digo, Damen. Mas não faz diferença o nome, já que ele faz o mesmo papel do protagonista de Crepúsculo: entra na vida de Ever do nada. Tipo, o cara mais gostoso (perdoe minha expressão, mas é assim que as personagens se referem á ele) da escola vai gostar da esquisitona de capuz. É exatamente assim que acontece.

“Gosto muito de você. Não consigo evitar. Gosto e pronto. Por mais que eu tente fingir o contrário, o sentimento continua lá, crescendo mais e mais.”

Ai vem a fase do não-gosto-dele-mas-gosto-dele, apesar de ser óbvio para a escola toda.

Também temos os antagonistas, que honestamente são mais legais que Ever.
Drina tem uma relação com Damen em algum momento do livro, mas quando ele começa a se encontrar com Ever, o ciúmes fala mais alto e ela faz de tudo para separá-los.
Não posso me esquecer de Miles e Haven (não são antagonistas, só os secundários), Miles é o amigo gay de Ever, e Haven é a amiga gótica da protagonista.
Sob uma visão geral a única coisa que me fez reler a saga foi o enredo. Eu tive que me esquecer das burrices da Ever para não jogar o livro na parede. Porém, não é um livro que eu recomende para qualquer um.


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